segunda-feira, 3 de junho de 2013

Homossexualismo

A homossexualidade não é transtorno médico ou psiquiátrico. É, contudo, um aspecto da condição humana que tem profundos efeitos sobre a vida dos indivíduos, das comunidades e da sociedade como um todo. A escolha dos membros do próprio sexo para relações sexuais e parceria doméstica íntima é ocorrência relativamente comum no mundo e através dos tempos, representando uma resposta particular a fatores biológicos, psicológicos e sociais inter-relacionados que dão origem à identidade pessoal e ao comportamento interpessoal. Apesar da presença universal de indivíduos homossexuais na história e na sociedade, o tema homossexualidade continua trazendo disputa e controvérsia. Discussões sobre homossexualidade costumam ser influenciadas por ignorância, medo e fuga, colidindo com dogmas morais e religiosos e contrastando com intuitos políticos.

Não obstante, a literatura psiquiátrica e científica com referência à homossexualidade tem crescido em qualidade e quantidade nos últimos 25 anos. A literatura agora dá uma perspectiva madura da homossexualidade, bem como uma orientação firme referente aos modos com os quais os médicos podem ter impacto positivo sobre a vida de seus pacientes gays ou lésbicas. Os médicos que compreendem os pontos de vista atuais sobre homossexualidade estão em posição de fornecer um atendimento clínico excelente a pacientes individuais e uma liderança humana em suas instituições e comunidades. Sem tal conhecimento, os médicos correm o risco de repetir ações preconceituosas e prejudiciais que costumavam caracterizar o tratamento médico de gays e lésbicas no passado. Este artigo fornece um panorama geral da homossexualidade e pretende ser um guia básico para psiquiatras e médicos gerais.

As informações sobre homossexualidade se propagam amplamente entre as disciplinas de psiquiatria, psicologia, medicina geral, neurociências, sociologia e antropologia. Desta forma, é difícil para quem não seja especialista encontrar, muito menos avaliar, a ciência e conhecimentos agora à disposição. A American Psychiatric Association reconheceu a necessidade de uma referência abrangente que tornaria a literatura acessível a generalistas e A especialistas igualmente. A resultante é Textbook of Homosexuality and Mental Healt, que continua a ser a melhor referência para psiquiatras e médicos gerais. Este artigo de eMedicine deve muito ao Textbook e acrescenta perspectivas adicionais de literatura mais recente.

Neste ponto, é útil analisar algumas definições e conceitos básicos. O termo identidade sexual refere-se à sensação interna de um indivíduo sobre ser masculino ou feminino, menino ou menina, homem ou mulher. De acordo com a psicologia do ego, a identidade sexual se desenvolve cedo na infância e normalmente se solidifica por volta dos 2,5 anos (Yule, 2000). A maioria dos homossexuais tem identidade sexual firmemente estabelecida e compatível com seu sexo anatômico. Por exemplo, um homem homossexual entende a si mesmo como homem, assim como o heterossexual. Quando a identidade sexual não fica firmemente estabelecida, um indivíduo pode apresentar sofrimento psicológico significativo, o que se denomina disforia sexual.

O termo orientação sexual se refere aos desejos e preferências de um indivíduo referentemente ao sexo dos parceiros íntimos. Como a identidade sexual, a orientação sexual se baseia em construções psicológicas conscientes e inconscientes profundas. Como Kinsey e cols. mostraram, a orientação sexual é mais uma dimensão do que uma categoria. Isto significa que os indivíduos tendem a apresentar uma gama de preferências e desejos, e não caem em categorias organizadas e mutuamente exclusivas.

Quem é homossexual? No nível da psicologia individual, a maioria dos adultos se sente e se identifica aos outros como heterossexual ou homossexual, apesar da fluidez bem reconhecida da orientação sexual humana. Um número menor de adultos se sente como tendo relativamente pouca preferência por um sexo em relação a outro, e se identifica como bissexual. Os termos gay e lésbica têm sido adotados por grande número de indivíduos auto-identificados como homossexuais e têm sido os modos preferidos de referência à sua orientação sexual, bem como à cultura que os indivíduos homossexuais têm desenvolvido como alternativa para a cultura principal (heterossexual).

No nível social, há notavelmente pouca tolerância com as variáveis expressões de orientação sexual e tende a haver uma obrigação em identificar os indivíduos como sendo heterossexuais ou homossexuais. Por exemplo, muitas organizações militares, religiosas, de educação e de voluntários costumam demonstrar intenso interesse se um de seus membros é ou não homossexual e determinam modos de lidar com o indivíduo, uma vez aplicado este rótulo a ele. A intenção, geralmente, é expulsar ou marginalizar de algum modo o indivíduo homossexual.

As graduações de orientação sexual recebem pouco crédito e costuma haver a noção de que evidências de comportamento orientado para o mesmo sexo indicam que um indivíduo seja homossexual. Esta escolha forçada de categorias rígidas e predeterminadas é prática que tem claros paralelos com atitudes e práticas racistas. Por exemplo, indivíduos têm sido categorizados como de cor ou brancos, com o status estimagtizado da cor escura conferido a pessoas de herança mista até quando a maioria de seus parentes é branca.

O interessante é que há importantes instituições sociais, primariamente nas artes, em que a orientação sexual parece ser mais fluida, as categorias de orientação são definidas de maneira menos clara e as práticas discriminatórias são muito menos importantes. De fato, certos artistas (como Michael Jackson) encontraram vantagens comerciais em cultivar uma imagem de identidade e orientação sexuais ambíguas. A expressão mais direta de uma identidade homossexual ainda pode levar a controvérsia e problemas profissionais em potencial para artistas importantes, como a comediante americana Ellen DeGeneres.

Complicando ainda mais o quadro, há o fato de que identidade, orientação, comportamento e atração podem ser expressos de modo que integrem elementos aparentemente contraditórios. Por exemplo, alguns indivíduos que se acham heterossexuais se envolvem em comportamentos homossexuais e vice-versa. Outras dimensões da escolha do parceiro podem receber peso juntamente com o sexo e, por vezes, podem ser de maior importância. Os indivíduos podem preferir um papel sexual mais ou menos ativo, parceiros mais jovens ou mais velhos, um ou outro foco físico de sensação erótica, uma ou outra atividade erótica, parceiros exclusivos ou não, sexualidade integrada com outros elementos de relacionamentos ou sexualidade desprovida de relação pessoal, configurações familiares estendidas ou nucleares e estilos de vida que variam de modos tradicionais a arranjos não-convencionais. Resumindo, a sexualidade vem em mais variações do que os indivíduos e a sociedade comumente reconhecem.
     Fonte: http://www.conteudoglobal.com/sociedade/homossexualismo/


                    Entendimento do trabalho 

Título inicial:
Homossexualismo

Tema delimitado - Foco da pesquisa:
Homossexuais

Componentes:
Douglas, Fabíola, Fernanda, Michele e Tais

Endereço onde esta sendo postado a pesquisa do grupo: http://douglaseckert.blogspot.com.br/                  http://oeeeechelly.blogspot.com.br/

Justificativa do tema:
É um tema interessante, que hoje em dia está sendo bastante falado, discutido na sociedade, achamos que é um tema que os outros gostariam de escutar, saber mais, assim como nós, por que é um tema muito bom de se pesquisar e levar mais para as pessoas.

Objetivos gerais e específicos:
Mostrar para as pessoas que homossexuais são seres humanos como nós. São iguais a nós. E que não precisa ter algum 'preconceito' com essas pessoas tão legais e fantásticas. Que elas são só um pouco especias e não monstros como algumas pessoas acham que são, que eles podem ser exemplos de vida para nós e não um "mal" exemplo para a sociedade, são um exemplo de que nem todos precisamos ser iguais.

Metodologia pensada:
Que nós vimos muito preconceito, assim nós vamos mostrar para as pessoas que os homossexuais sofrem muito.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

 Porque existe homossexualidade?

O que faz certas pessoas sentirem-se atraídas sexualmente por pessoas do mesmo sexo?
PSICÓLOGO : Há várias teorias, mas as mais modernas, baseadas em pesquisas científicas, dizem que a tendência, homo ou heterossexual, é determinada durante a gestação. A quantidade e tipo de hormônios que o feto recebe determinará a orientação sexual desta pessoa.
Há também a teoria da determinação genética, ou seja, é determinada pelo DNA, ou seja, não existe essa coisa de "opção" sexual, ninguém acorda de manhã e "decide ser homossexual". A orientação já nasce com a pessoa.
Claro que para muitas pessoas há muita dificuldade, devido à nossa cultura preconceituosa, em lidar bem com a ideia.
  Fonte=


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Um pouco mais sobre o nosso tema

  
     Homofobia significa aversão irreprimível, repugnância, ódio, preconceito que algumas pessoas, ou grupos nutrem contra os homossexuais, lésbicas e bissexuais, e é um termo que vem do grego. Muitas vezes aqueles que guardam estes sentimentos  não definiram completamente sua identidade sexual, gerando dúvidas e revolta, que são transferidas para aqueles que já definiram suas preferências sexuais.
A homofobia tem causas culturais, religiosas, principalmente entre os católicos e protestantes, judeus, muçulmanos, e fundamentalistas. Mas mesmo entre estes grupos existem aqueles que defendem e apoiam os direitos dos homossexuais  lésbicas e simpatizantes. Mas mesmo em pleno seculo XXI, alguns países  aplicam até mesmo pena de morte contra os homossexuais.
No entanto, algumas vezes a homofobia parte do próprio homossexual, porque ele está num processo de negação de sua sexualidade e chega muitas vezes até a casar e constituir uma família, e pode até jamais assumir sua preferência.
Alguns movimentos contra os homossexuais são realizados em código pelo mundo inteiro pelos  preconceituosos, como assobios, cantos, e bater de palmas. A homofobia é como o racismo, antisemitismo e outras  formas de intolerância já que procura negar a humanidade e dignidade a estas pessoas. Desde 1991, a Anistia Internacional, passou a considerar a discriminação contra os homossexuais uma violação aos direitos 

fonte: humanos.http://www.significados.com.br/homofobia/

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Hoje na aula de Seminário Integrado fomos para o Laboratório de Informática pra pesquisar mais sobre nosso tema, após tivemos que fazer uma atividade, tínhamos que colocar nossas dúvidas, certezas...

sexta-feira, 26 de abril de 2013

       Relatório das aulas de Seminário Integrado...

   As aulas de Seminário até então estão sendo muito discutidas, uma por que o professor não está apoiando alguns temas. Acho que os temas escolhidos até o momento são muito bons, são temas que nós temos vontade de aprender e de mostrar algumas informações para os outros, acho que deveriam pelo menos nos apoiar por que na realidade somos nós que vamos ter que ficar praticamente o ano inteiro trabalhando o tema. Os temas até então são: (NazismoTecnologiaReligiãoMúsicaHigiene2ª Guerra Mundial,Sociedade HippieHomofobiaCorrupção3ª Guerra MundialTráfico de Pessoas e A nova proposta do governo para o Ensino Médio Politécnico). Acho que devemos dialogar para se chegar a conclusões do que vamos trabalhar, porém não é o que está acontecendo por que ninguém está respeitando ninguém, acho que do mesmo jeito que os alunos devem respeitar o professor, o professor também devia respeitar o aluno, acho que assim as aulas seriam muito mais boas para se trabalhar e os alunos ficariam mais interessados em se aprofundar em algum tema.